Graça Fortes
Professora aposentada no Brasil, palestrante e coautora de dois livros, tem uma história de superação marcada pela migração forçada devido à guerra civil em Angola, que levou sua família a buscar refúgio no Brasil no final dos anos 1970. Influenciada pela luta e resiliência de sua família, decidiu retribuir a Angola, seu país de origem, com o conhecimento adquirido no Brasil. Em 2023, cofundou a ACEICS, uma ONG que atua em Angola no desenvolvimento educacional de crianças e jovens em situação de vulnerabilidade. Guiada pela filosofia africana do Ubuntu, seu trabalho fortalece mulheres, crianças e jovens, promovendo o desenvolvimento comunitário e coletivo.
Hermenegildo
Kagibanga
Ativista social e jurista que aprendeu com seu pai a importância da educação e da cultura. Ele acredita que pequenas ações podem transformar a realidade das pessoas.
Mayara Xavier
Empresária, internacionalista com especialização em Direitos Humanos e Migratórios, e ativista social. Com uma carreira sólida, atuou como Diretora de Operações na ONG Observatório do Cidadão para Saúde em Moçambique, desenvolvendo expertise em operações e ativismo social, especialmente em saúde pública. No Brasil, colaborou com diversas ONGs, apoiando comunidades carentes, protegendo crianças vulneráveis e organizando campanhas de arrecadação para orfanatos. Sua atuação busca promover justiça social, com foco em mulheres e crianças. Angola, país com o qual tem uma conexão profunda desde a infância, inspira seu trabalho.
“Considero justa toda forma de amor” — um princípio que guia sua visão e atuação, sempre em busca de oportunidades iguais para todos.
Robson Paula
Mais conhecido como Mestre Fininho, Mestre de capoeira.
Deu início à sua jornada em 1980 no grupo Angolinha, onde permaneceu por 16 anos. Graduado em Educação Física, direcionou seus esforços para a execução de projetos sociais voltados as crianças em situação de vulnerabilidade social.
Entre suas iniciativas destacam-se o projeto “Brincando de Capoeira”, a colaboração com idosos na Igreja Nossa Senhora do Brás, além de seu trabalho em internatos, favelas e associações sociais e colaborou com crianças ligadas ao Movimento dos Sem Teto e à Central de Movimento Popular (CMP). Hoje é Gestor Cultural e um ativista cultural na cidade de São Paulo.
